Capítulo 02

Que bom que estamos avançando em nossa leitura! 

Separei esse vídeo importante para você entender mais sobre a  mediunidade em outros segmentos.

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31 comentários

    1. Eu acho bastante interessante a sua forma de expressar e pontuar as formas e características próprias da Umbanda, apenas acho que deve repensar ao afirmar não existir mediunidade inconsciente, tenho 14 anos na Umbanda, já fiz alguns cursos no Umbanda EAD, estudo bastante e hoje começo a atender um chamado para o Sacerdócio, aqui no Rio de Janeiro, ainda existe este tipo de mediunidade, pode até ser, e acredito que sim, em menor proporção ao semi-consciente e o consciente, mas ainda existe!!!

      1. Entendo que você interpretou de maneira equivocada o que foi escrito. Em momento algum foi dito que não mais existem médiuns inconscientes. E sim, que são raros. Dizer que são raros não significa dizer que não existem.
        Luz e paz

    2. Pai Rodrigo, saudações! Os conceitos de mediunidade ativa e passiva que o senhor aborda no livro, se coaduna com incorporação semiconsciente e inconsciente, respectivamente? Obg!

  1. Poderia dizer que capítulo 2 é um relato da progressão dos eventos mediunicos até chegar a umbanda pra perpetuar a prática da caridade , sendo o médium o instrumento de trabalho dos guias??

  2. Pela primeira vez encontrei uma explicação individualizando e situando no contexto histórico espiritismo X umbanda.

    1. Também adorei os conceitos, sobre a fundamentação da utilização de instrumentos magísticos na umbanda e como ambas as escolas espíritas e umbandista são fundamentais neste processo de evolução espiritual, cada qual dentro de sua função no caminho da espiritualidade. Perfeitamente complementares. Muito bom.

    2. Alguém que aborda bastante essa perspectiva também é o David Umbanda no Podcast dele, chamado “Atina pra Isso”. O episódio sobre Pretos Velhos fala muito disso.

  3. Muito esclarecedor esta questão da ancestralidade, nunca havia pensado por este prisma, apesar de ter uma “conexão” linda com o xamanismo. “A umbanda é um resgate da alma humana a sua naturalidade” 🤔 Interessante. Passei bons tempos tentando entender a umbanda pelos fundamentos do espiritismo…preconceito por falta de conhecimento me deixavam crer que era uma verdade absoluta. Foi uma batalha consciencial bastante sofrida… Está sendo lindo este despertar a minha ancestralidade e sou a grata a você e a umbanda EAD. 🌻

  4. A mediunidade também é evolução. A Umbanda é Evolução. Graças a Deus, mentes como a sua não pararam no tempo e trás uma luz maior no tempo presente! Isso é muito bom!

  5. Somente o aprofundamento dos estudos, como esse de Pai Rodrigo, pode nos levar a verdadeira mediunidade da Umbanda. Ainda muitos carregam as amarras do espiritismo e do universalismo. Ser médium também é ser umbandista, mas não significa que somos espíritas. Isso é de fundamental clareza. Axé 🙏🏻

  6. Inicío na Umbanda depois de quebrar muitos medos propriamente dito e paradigmas devido a vivência catalolica/ kardecista de vida. Obrigada pela contribuição Pai Rodrigo, a experiência multiplataforma está superando minha expectativa sobre o livro.

  7. Olá Pai Rodrigo,
    Estive em sua palestra de Petrolina onde adquiri seu livro.
    Sou espírita e meu interesse está em estudar os pontos em comum do Espiritismo e da Umbanda, em especial, a mediunidade. Você acha que nós espíritas e umbandistas podemos estudar em conjunto os aspectos relacionados à mediunidade? Se sim, como?
    O senhor acha que é possível um diálogo transreligioso?
    Abraços.

    1. Oi Marcelo, grato pela participação.
      Sim, acho que é possível e necessário do diálogo e o derrubamento sobre as camadas do universo mediúnico, desde que consigam evitar personalismos e ter uma busca honesta para descobertas genuínas.

    1. Excelente diferenciação! Até ano passado eu me denominava espírita, embora fosse na assistência da sessão da umbanda. Esse ano (2023) ingressei na umbanda e estou na corrente. Me via ainda muito presa aos conhecimentos obtidos nos estudos da casa espírita e isso gerava angústias. A fala do Rodrigo no livro e no video elucidam muito bem e trazem clareza na distinção.

  8. Olá, Rodrigo ja fui de várias congregações já li obras de kardec e Xico, mais foi na ubanda que me encontrei pois sou médium sensítivo clarividente, e as vezes tenho contato em sonho com guias e até mesmo com pessoas e entiqueridos que desencarnaram estou iniciando na ubanda e estou adorando sua obra obrigado AXÉ gratidao

  9. Perfeita a abordagem sobre as diferenças, com todo o respeito e honrarias, entre o espiritismo e a Umbanda. O esclarecimento sobre do que se trata a mediunidade. Até o presente momento, não tinha lido quem quer que seja trazendo esse assunto q parece algo sobre redoma. Olha, por enquanto, estou gostando sim.

    1. Parabéns pelo seu trabalho, muito boa a reflexão deste capítulo.
      Gostaria apenas de pontuar duas colocações que a meu ver estão equivocadas:
      1) Afirma que Kardec nunca conseguiu provar científicamente a seu tempo a mediunidade. Basta ler a introdução de O Livro dos Espíritos para se perceber que o fenômeno mediúnico estava sim suficientemente comprovado, o que no entanto não garantiu sua aceitação pelo meio acadêmico, devido aos preconceitos.
      2) Diz que o objetivo de Kardec era confrontar a religião católica. Isso nunca foi objetivo dele. Seu objetivo era sistematizar o ensino que vinha sendo transmitido pelos espíritos. O confronto veio por parte da resistência da ortodoxia cristã que não aceitou o Espiritismo, que procurava trazer conhecimento e despertamento independente do credo religioso e repeitava, como ainda respeita, todos os credos.

  10. Desculpe? Realidade de terreiro é relativa. Existem tantos modos de mediunidade que é impossível prever o que pode acontecer. Por isso a tranquila é de suma importância, principalmente para conter espíritos bagunceiros. Mas voltando ao assunto do Xamanismo, ele já estava presente antes da era d3 Jesus. Tanto que no velho testamento da Bíblia, é proibido a consulta aos espíritos, que na época era feito por pessoas consideradas bruxas.

  11. Desculpe, mas há tantos tipos de mediunidades sem incorporação que ocorrere num terreiro é que não se dá a devida importância que se torna uma incoerência. Pois só aceito quem incorpora Preto Velho, crianças e índios. Isso em si já é uma descriminação. Como disse anteriormente, não incorpora, mas sinto as vibrações. Minha maior afinidade são os Exus e Bombogiras. Estão Desculpe em discordar de vc.

  12. Achei muito interessante o Ramadi!!! Sou médium iniciante na umbanda e fico feliz de ter contato com as discussões!!!
    Gratidão 🙏

  13. Parabenizo pela iniciativa
    Espero que sirva de exemplo para novas obras para agregar a nossa religião.

    Essa leitura tem sido gratificante e gostaria de comentar que temos varios tipos de manifestação para a prática da caridade e a incorporação é uma delas.

    A exemplo tenho mestre Alexandre cuminho a qual em suas expressões e trabalhos muitas vzs se percebe que ele nao esta sozinho e outra consciência esta presente e se comunicando, trazendo uma palavra, orientação e axe para determinado trabalho .

    Outro fator é que nem todos incorporam e podem ter outra forma mediunica aflorada e mesmo assim podem ser despertado ao trabalho mediúnico da umbanda.

    Essa é minha visão. Desde ja agradeço a tds pela oportunidade.

  14. Que capítulo importantíssimo! Ajuda bastante a compreender a umbanda para além da narrativa espírita. Eu, que vim do espiritismo, vejo a codificação de Kardec como um estudo importante sobre mediunidade mas não determinante para mediunidade umbandista. Amando o livro! Axé, pai Rodrigo! Saravá!

  15. Capítulo muito importante para separar o espiritismo da umbanda pois são escolas diferentes. Também foi muito importante para mim, enquanto médium que já passou pelo espiritismo, entender as diferenças entre as incorporações dentro das duas escolas. Dentro do centro espírita , é bem comum espíritas falarem sobre a umbanda na perspectiva de seu próprio entendimento. Há muita ignorância, inclusive partindo do próprio Divaldo Franco e outros líderes conhecidos. Esse capítulo é a umbanda falando pela umbanda e respondendo por si, isso é muito belo!

  16. Gostei muito da reflexão sobre a doutrina kardecista e também sobre as obras de Ramatis. A parte específica dedicada a obra do Chico Xavier ficou maravilhosa. Senti falta de desenvolver mais sobre a obra do Rubens Saraceni, que foi apenas citado, de modo que ele fez uma grande contribuição para a literatura sobre a Umbanda.

  17. Eu tive uma experiência bem interessante no início do.meu desenvolvimento,procurei um centro espírita e ao adentrar alguém mim olhou e disse que eu exalava cheiro de i censo e charuto e que meu lugar mais era ali,eu fiquei mim cheirando e não sentia nada e ao ler o livro dos mediuns ,não mim encontrava, lendo esse capítulo, mim encontrei num passado remoto, foi incrível, poxa!!! Se eu tivesse lido esse livro naquela época, tudo seria diferente.Mesmo assim,gratidão pelo conhecimento compartilhado, o entendimento do que acontece com o nosso corpo e quem ninguém explicava, mesmo hoje é muito significativo,porque nós dá a certeza e a confiança da veracidade da nossa mediunidade, para o bem e que o caminho a ser trilhado era realmente nossa umbanda amada.Gratidão Mestre Rodrigo Queiroz.
    Mojubá!!!
    Saravá!
    Axé!

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