Capítulo 09

Maturidade Emocional é ingrediente indispensável para um desenvolvimento sadio

Veja nesse vídeo um pouco mais das minhas percepções sobre a mediunidade em crianças e adolescentes

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25 comentários

  1. Bom dia Pai Rodrigo, preciso seu esclarecimento quanto à necessidade de se adquirir uma maturidade para o exercício da mediunudade de terreiro. Antes não há aproveitamento do jovem para absorver os ensinamentos das entidades.
    Sofri muito com questões de mediunudade na minha adolescência sem nem saber do que se tratava.
    O importante é que me encontro no caminho em uma condição muito melhor do que antes, devido ao fator maturidade e estudo.
    Gratidão por essa obra tão rica e esclarecedora.

  2. Pai Rodrigo, tema de muita responsabilidade realmente. Admiro seu ponto de vista. Meu filho sempre demonstrou mediunidade, desde criança, agora com 13 anos está aflorando cada vez mais. Está em tratamento com Psiquiatra e psicanálise, mas concordo plenamente com você. Não é o momento. Só a maturidade nos dá sabedoria para entendermos esta responsabilidade.
    Cresci no espiritismo e depois na umbanda e minha mediunidade foi desenvolvida aos 29 anos depois de anos combonando. Naturalmente.

  3. Maravilhoso esse capítulo, desde criança ouço as pessoas me dizendo que era médium e precisava desenvolver, já fugi de terreiro pq tive medo. Hj já tenho 37 anos, busquei conhecimento e agora eniciei em um terreiro maravilhoso, onde o pai nos acolhe, nos ensina e esclarece nossas dúvidas! Tudo oq o Senhor disse, faz total sentido, precisamos amadurecer para entender nossa mediunidade. Mais uma vez agradeço aqui pelo aprendizado.

  4. Rodrigo hoje sou uma pessoa só. Não tenho amigos. E estranho mas, o estilo de vida que experimentei não faz mais sentido para mim. Mas estou tão afastada de tudo e de todos que também não está bom. Pareço um peixe fora d’água. Gosto de estar só, mas gostaria de ter pessoas mais saudáveis perto de mim para trocarmos experiências. Mas, é estranho parece que não consigo mais interagir com as pessoas , a ponto de fazer amizade. A única coisa que faço que acredito me prejudicar é que fumo cigarros. Acho que isso pode atrair espíritos fumantes também. Mas não estou tendo forças para parar. Tenho muita vontade de fumar. E acho o cigarro fedorento inútil e sinto cheiro e gosto de substâncias nocivas,mas…. Espero conseguir sair disso. Gratidão

    1. Irmão, a referência nesse assunto é Wagner Borges. Pesquise por ele, tem muito material no YT. Espero ter ajudado.

  5. Eu sempre tive sensitividade mediúnica desde jovem mais so agora de 4 anos pra cá eu descuide seguir esse caminho e me encontrei na ubanda agora com 45 anos alguns podem até achar meio tarde mais para mim não,pois sempre firmei minhas velas d 7 d para meu anjo e para oxalá

  6. Minha mãe é médium de incorporação, Caboclos, porém nenhum dos seus 4 filhos tem esse desenvolvimento, porém comecei a frequentar palestras e estudos no centro espírita e algumas vezes senti algumas tonturas e outros sintomas…poderia ser algo relacionado a um “chamado”?

  7. Sou de família católica e também tive formação católica, hoje te ho 59 anos. Em maio de 2021, ingressei no espiritismo kardecssista, onde tive início ao meu desenvolvimento mediunico. A minha filha mais nova (20 anos), já tinha ido ao terreiro de Umbanda em 2019, mas com a pandemia tudo parou e, em março de 2022 me pediu pra levá-la, fui gostei, deixei o espiritismo e desde maio/22 que estou na Umbanda. Sou Abian e incorporo.

  8. Conheci a umbanda aos 50 anos. Foi cambone por 2 anos e meio. Entrei na corrente para desenvolvimento . A primeira entidade que incorporei foi Nanã Buruque. Minha Mãe de Ori.

  9. Axé Pai Rodrigo!Estou lendo com muita atenção seu livro. A cada capítulo consigo refletir e compartilhar o aprendizado. Também concordo não desenvolver crianças e adolescentes. Não há ainda nessa faixa de idade maturidade e responsabilidade para entender o processo. Eu desenvolvi aos 16 anos, porém, foi muito tranquilo e bem conduzido. Já minha irmã demorou 09 anos até de fato desenvolver. Então, suas explicações a respeito de tempo são muito importantes. Gratidão por mais esse aprendizado.

  10. Sempre fui aos terreiros com parentes quando era pequeno, porém sempre tive medo, aos 11 anos eu via minha mãe jogando tarô cigano, e então me senti muito fascinado por aquilo, e então comecei a tentar entender as cartas, hoje com 19 eu ainda sim tenho certas inseguranças, porém estou voltando a desenvolver aos poucos, queria muito ajudar as pessoas, porém ainda não sei cuidar de mim. Tá aí um pouco da minha vida. Gratidão pela obra Rodrigo.

  11. Acontece as vezes de jovens incorporarem em casa, vêem espíritos o tempo todo. Como fazer nesses casos ? Deixá-lo entregue a própria sorte até seus 18 anos ? O ideal acredito é inseri-lo no estudo moral, do bem, da caridade, das virtudes, e da mediunidade. E se esse jovem tiver uma mediunidade inconsciente, então é ótimo e não tem grandes problemas dele dar consultas. Mas o ideal é deixar ele começar a atender e dar passes quando estiver com uns 17 , 18 anos se ele tiver condições.

  12. Saudações!
    Acredito que a mediunidade prática partindo de uma programação de vida , deve ser compreendida também para aqueles que são responsáveis pela criança, mas tem mediunidade que irá aflorar na infância , tudo está certo e renúncia é uma ação necessária, creio que não só na mediunidade, mas na nossa vida no sentido geral.

  13. Passei por desenvolvimento mediúnico jovem em centros espíritas e , olhando para trás, noto que estava até mesmo em um local de vulnerabilidade mediúnica . Concordo totalmente contigo sobre o desenvolvimento mediúnico ser particular dos adultos. Não consigo ver sentido ao ver crianças e adolescentes incorporando.
    Saravá!

  14. Comecei o meu desenvolvimento pela linha da esquerda, com 30 anos já, em 2020. Mas estava desajustada na época, tive até que iniciar psicanalise porque tive acesso as minhas sombras, e vi em mim posturas inadequadas e desequilibrios que afetavam a minha prática. Tive ajuda de uma amiga, mas compreendi que eu precisava cuidar de mim primeiro. A terapia, e as meditações passaram a fazer parte da minha rotina, assim como os banhos de ervas e o estudo constante. Acredito que o primeiro consulente do nosso guia deve ser nós mesmos. É preciso estar disposto para olhar para dentro e promover as mudanças necessárias. Eu sou provocada constantemente sobre isso. Ainda há bastante trabalho pela frente, porém se estamos disposto a viver o processo os guias auxiliam na nossa cura e dos irmãos atendidos através da nossa mediunidade. Por isso, concordo que crianças e adolescentes não devem ser iniciadas de forma precose, pois é um trabalho que requer um grau de maturidade e um letramento umbandista) além de um grau de consciência sobre as aflições da vida. Assim como estuda-se muito em outros espaços religiosos, para assumir funções de responsabilidade, vejo que o mesmo deve ser feito na Umbanda.

  15. Tem 2 meses que descobri que sou medium, em um domingo pela manhã, tomando chimarrão com minha esposa em casa.
    Palpitações, perna trêmula(batendo mão na perna).
    Então comecei a pedir ajuda, toda família do lado de minha esposa tem histórico na umbanda, inclusive meu sogro tem um terreiro, foi onde procurei ajuda e estou dando continuidade.
    Adquiri o livro justamente para poder entender melhor o que está mudando na minha vida, pois da parte da minha família não conheço histórico de mediunidade.

  16. Olá Rodrigo, estou conhecendo a Umbanda por intermédio de meu irmao, que ainda está desenvolvendo a mediunidade. Ele emprestou para mim o seu livro, que acabei de ler ontem (08.1.24). Quando fui pela primeira vez no “Cantinho do Pai João “, na cidade de Londrina PR, descobri que era médium. Já no início incorporei o caboclo e fui muito bem acolhida. Senti muito amor. No atendimento com Preto Velho (Francisco), logo que sentei um sua frente, incorporei uma Baiana; amiga que estava com saudades dele e daquele lugar. Foi tudo muito emocionante e meu coração ficou cheio de ternura e amor. Pai Francisco disse que “estou pronta” e que tenho que começar os trabalhos. Repetiu por 3 x. Eu perguntei para ele como saberia o momento e o local certo, visto que sou de Maringá PR. Ele disse: seu coração dirá, você se sentirá bem. Comecei uma jornada em Maringá, mas ainda não senti a paz que senti lá no “Cantinho”.
    Rodrigo, tenho uma pergunta: se eu demorar a exercer essa mediunidade e os trabalhos, é verdade que minha vida ficará “enrolada”, prejudicada? Ouvi isso de um Sacerdote.
    Estou buscando um local, mas meu coração ficou lá em Londrina…sinto que chegou o momento, mas ainda não encontrei o local aqui na minha cidade.
    Gratidão Rodrigo. Deus lhe abençoe grandemente. Um abraço carinhoso. Juliana

  17. Gostaria de saber qual sua opinião sobre desenvolvimento mediúnico após os 60 anos.
    Desde pequena que sei que sou medium, mas nunca fiz desenvolvimento, ou melhor, passei por uma incorporação quando tinha 14 anos, eu e algumas amigas estavamos brincando quando uma delas que frequentava um terreiro começou a falar das coisas que aconteciam lá, todas ficamos curiosas aí a menina propôs que fizéssemos uma roda e começou a cantar um ponto, não me lembro a música, mas derrepente meu corpo foi tomado, eu fiquei curvada pra frente, via tudo que acontecia e sorria, apesar de estar chorando. Vi o desespero delas em sair daquela situação, choraram, rezaram, tentaram conversar com a entidade, enfim, fizeram todo possível pra eu voltar,aí a entidade disse que era minha avó falecida a pouco tempo e pediu oração. Derrepente fui jogada contra uma parede. Foi algo incrível mas também assustador.
    Não contei nada pra minha família.
    Mas tbm nunca mais quis saber de cantar ponto de umbanda.
    Só muito mais tarde comecei a ir a terreiro.
    Como era kardecista, estudei muito, sou passista e até cheguei a trabalhar em mesa mediúnica, mas nunca mais consegui me entregar, apesar de todos dizerem que preciso desenvolver.
    O que pode me dizer sobre isso?

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