Capítulo 05

Médium de Terreiro é diferente dos demais, entenda mais sobre isso!

Entrechoques, magias e Entidades com magnetismos peculiares, o que temos a dizer sobre o médium de Umbanda..

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23 comentários

  1. Muito objetiva a explicação sobre a mediunidade de terreiro. No meu caso como sofri por longos 8 anos no exercício da mediunidade em Centro Espírita, hoje entendo que estava pregando um prego com serrote.

  2. Sua benção pai, eu comentei sobre isso recentemente no video que vc fez do lançamento do livro mas talvez eu não tenha conseguido explicado, eu nasci numa familia espirita na epoca eles se denominavam “umbanda Branca”, eles trabalhavam com mesa, caboclos, preto velho, baiano e muito raramente esquerda, mas as entidades vinham com roupa branca, bebiam fumavam e nao davam atendimento na consulencia( exceto o guardião da mãe de Santo isso se ele tivesse algum recadi para alguem. Eu nunca tive nenhuma manifestação mediunica lá. Quando cresci fui conhecer a umbanda e não entendia pq eu sentia tantas irradiaçoes/ sensações que eu não sabia explicar, quando joguei buzios 1 ano de consulencia, a mãe de santo me disse que meus guias estavam mais pra umbanda do que onde eu estava e que eu sentia a irradiação no som do tambor, mas que eu ia entender isso com o tempo. Pra mim foi dificil aceitar que a minha familia tinha um centro e eu não sentia nada ali, e que o meu desenvolvinento seria em outra casa ( eu era cambona lá durante anos), mas contra fatos não há argumentos e eu continuei nessa casa, me desenvolvi mediunicamente e algum anos depois de superar os meus medos me tornei médium da corrente. Então essa explicação pra mim fez muito sentido. GRATIDÃO

  3. Perfeito Rodrigo. Concordo por conhecimento empírico. Como queria ter lido isto antes. Seu livro é uma maneira de sentarmos para uma conversa. Conversa boa esta. Já fiquei muito perdida devido ao meu livre arbítrio, rsrs. Quis por um bom tempo compreender a umbanda através do kardecsimo. Levar o kardecismo para a umbanda. Falta de conhecimento dos fundamentos da magia da umbanda… Me desconectei do mais belo em mim, a natureza, sou natureza! É ela que me conecta com minha ancestralidade, com meus guias (família espiritual) e com a magia que realizam, quando as pessoas se abrem para este sagrado magístico. Se me livrar do racismo estrutural nesta jornada já me sentirei realizada! No kardecismo me sentia como uma criança de castigo, escutando muita coisa que não precisava ainda, que era chata e meu corpo estava imobilizado, contido. Como é bom tê-lo livre!! Como é bom ter minhas raízes na umbanda, raízes aéreas! Rsrs. Salve suas forças!💜

  4. Está diferença de atuação da mediunidade espírita e Umbandista é interessante, quando frequentava o espiritismo fiz curso de desenvolvimento mediúnico mas não senti nada, não sei dizer se era por minha causa, se era porque não fosse ali que atuaria como médium, chegou a pandemia parei de frequentar o centro espírita
    Depois fui convidado para conhecer uma gira de Umbanda, a religião não era novidade para mim , pois meu Pai sempre fui Umbandista e me levava quando criança em festa de Cosme e Damião, mas nunca tinha ido em uma gira na fase adulta
    Na primeira gira achei um máximo pode conversar com os Espíritos encarnados, sempre gostei do assunto sobre mediunidade, atuação dos espíritos no plano astral e poder conversar com eles era muito interessante
    Na segunda gira incorporei um espírito e o Baiano conversou com ele ao término da gira o Baiano me disse que eu era médium de transporte, está terminologia eu entendia que era um médium que transporta um objeto de um lugar para o outro conforme kardec explica no livro dos médiuns, mas na Umbanda mediunidade de transporte significa outra situação, depois fui convidado para fazer parte da gira e venho desenvolvendo minha mediunidade, como sempre gostei de ler livros espíritas e assistir palestras fui procurar sobre a literatura e palestras sobre a UMBANDA, conheci alguns canais como o Umbanda Ead, conheci a literatura de Rubens Saraceni, Ramatis, agora de Rodrigo Queiroz e Alexandre Cumino e estou procurando entender este mundo que envolve a Umbanda, mediunidade, fundamentos e atuações

      1. Bencao, entao minha familia materna e umbandista , digo era que todos ja faleceram, meu avo tinha um terreiro e minha mae tentou fugir dando aula de catequese , mas meu avo conseguiu trazer ela para umbanda, quando dando aula de catessismo ela incorporou uma.crianca, e eu desde de pequena ouvi dizer que eu era medio , e quando.eu tinha 18anos minha mae falou que eu precisava desenvolver e eu fugi, sei que ela teve que fazer um.trabalho eu tive medo da responsabilida, e oa anos passaram e de 1 a 2 anos para ca , comecei a ter sonhos em que eu descarregava as pessoas w eram sonhos densos, eu morava em Iarael, e minha vida embolou toda e eu voltei para o RJ e comecei a frequentar a assistencia dw um.Centro e sempre falavam a mesma coisa, que eu precisava desenvolver, parecia que era algo que vinha na minha frente, sempre.senti muita energia, bocejava e ate chorava ,nao triste , mas chorava, ate que fui em.outro centro e senti toda a energia , parecia, que tinha uma corrente energetica em.mim, ai eu vi que nao tinha mais motivo para fugir e comecei meu desenvolvimento, incorporando ja primeira vez, falavam que minhas entidades estavam saltando igual a pipoca, rs . Eu amo ouvir os atabaques, amo as entidades que eu incorporo, tem ima.que chego a chorar na incorporacao. Mas meu coracao fala para eu ir para Israel ,meu coracao aperta pq eu amo estar no terreiro, pedi para o dirigente ascender 1 vela para mim nos dias de gira, irei fazer oa preceitos e me conectarei mentalmente nos dias giras. Bem e isso!!!!

  5. Gratidão, por estar sempre tirando minhas dúvidas de forma tão objetiva, em certo momento de desenvolvimento ouvi por parte do dirigente que: qdo agente desenvolve em uma casa , e depois saímos dela as entidades não vão com a gente , foi ai que entre em conflito pq se nossa família espiritual se forma antes da nossa reencarnação .. não faz sentido o que a dirigente disse , mesmo pq ad entidades que forma nossa família espiritual não é do centro e esse livro vem muito nesse encontro no meu caso estou amando tudo isso esse entendimento e aprendizado Gratidão 🙏🙏

  6. Bela explanação Rodrigo, eu já frequento a umbanda uns 3 anos venho da religião evangélica onde por 8 anos vivi experiências com Deus SIM porém com muitos medos e imposições de um Deus que me amava a partir do momento que eu não vivesse em pecado, fala aí quem nunca pecou atire a primeira pedra. Sou homossexual e minha maior lutar foi essa na igreja, entendi que não era aceito pela religião mas sim por Deus foi aí que olhei a umbanda com outros olhos e aqui estamos tentando entender e descobrir qual meu propósito, gratidão.

  7. Olá
    Rodrigo,
    Sempre importante ouvir e esclarecer situações em que vivemos.
    Médium na Umbanda , quando falou sobre os diferentes países e que em muitos não temos representatividade na religião , fica minha dúvida : significa que eles estão num processo evolutivo inferior ? Por não precisar de desenvolvimento mediúnico ? Ou que se desenvolvem de forma diferente ? Você acredita que mediunidade seja pro conta de afinidades ancestrais certo. Eles não teriam essa afinidade ancestral ? Como falou e concordo mediunidade não é Karma , nem
    Obrigação precisa ser vivida com amor e compreensão. Então eles em
    Outros países não precisariam desse momento ?

  8. Muito clara e importante essa explicação, especialmente quando pai Rodrigo diz que devemos seguir o coração para sabermos qual caminho percorrer.
    Passei por muitas religiões, até aula para crianças na escola dominical ministrei, tinha um preconceito enorme em relação a Umbanda. Em nemhuma delas me encontrei, sentia que faltava algo, que não era o meu lugar.
    Até que um dia fui à uma gira para conhecer, mas com a intenção de tirar meu irmão daquele lugar (rs) e, para minha surpresa, foi encantador, me senti acolhida e em casa. Mesmo sem nunca ter ido a um terreiro, eu sabia cantar os pontos e parecia que os rituais eram comuns para mim. Meu coração se encheu de alegria e vontade de conhecer mais.
    E assim iniciei a minha jornada na Umbanda, minha amada Umbanda, há quase 2 anos. Hoje, estou no processo de desenvolvimento mediúnico e estudando muito.
    O canal Umbanda EAD e o estudos do pai Rodrigo estão apoiando muito minha jornada.
    Estou amando o livro!
    Bora para o próximo capítulo.
    Axé. 💃

  9. Esse capítulo do livro é sensacional! Me deu aquele estalo total! Pra mim tudo isso faz sentido e já pensei nesse assunto algumas vezes , é muito bom quando temos mais esclarecimentos sobre um tema que muitas vezes é polêmico.

  10. Desde criança frequentei o espiritismo, mas sempre pareceu faltar algo. Hoje trabalhando na umbanda sinto que encontrei o local certo. O coração vibra de alegria quando entro no terreiro

  11. Muito esclarecedor, como estou iniciando na Umbanda agora me fez entender que tenho muita a aprender, mas estou no caminho certo. Gratidão por todo o ensinamento. Axé.

  12. Axé Pai Rodrigo. Acredito que tudo tem a hora certa e a minha chegou Há alguns meses venho acompanhando suas lives e estou tendo a oportunidade de ler e aprender muito com seu livro. Estou muito feliz por receber tantos esclarecimentos. Minhas dúvidas estão sendo esclarecidas. Como é bom entender a nossa mediunidade, saber o que de fato ê verdade. Gratidão pir essa oportunidade Pai Rodrigo.

  13. A benção Pai Rodrigo, eu nunca entendi tudo que passei desde pequena , até achava que era perseguida pelo diabo. Porém com o decorrer da minha vida fui procurar resposta em várias religiões, porém foi no kadercismo que achei as resposta, mas demorou para encontrar uma casa que realmente me ajudasse, e mostrasse como ser uma médio, tive muita ajuda, mas algo ainda faltava, e com uma imensa vontade de ir para umbanda encontrei uma maravilhosa casa e fui muito bem recebida, mas antes de tomar a decisão de fazer parte dessa família, tirei minhas dúvidas, pois não queria começar para sair no meio do caminho, e me indicaram Alexandre Cumino, e assim cheguei até o Pai , e comprando seu livro estou mais e mais tirando minhas dúvidas e aprendendo muito, e agora realmente descobri o porque ainda me faltava algo no espiritismo, amo de coração, porém ainda não me completava, e procurando estudar me fez compreender mais. E todos os caminhos percorridos sei que foram pontes para chegar nesse momento , nesse caminho, estou cada vez mais interessada em aprender e como diz nesse capítulo , me sentindo em paz , tranquila a cada passo. Sem dor e sofrimento. Gratidão sempre AXÉ

  14. Muito bom o livro, claro e esclarecedor. Traz a separação do espiritismo e da umbanda de uma forma que ajuda muito, pelo nos para mim, porque sempre gostei da Umbanda apesar de já ter participado de ‘mesa branca” e até manifestou o inicio da psicografia.
    Mas a Umbanda está no sangue e no coração, nem sei porque, apesar de ter muita dificuldade para receber as entidades. Acabo ficando com medo de estar enganando. Como sou psicologa-psicanalista, fico pensando que ajudo mais sabendo o que estou fazendo. Também tem um preconceito ai, penso eu.
    Esta questão da corporeidade também é muito interessante. Enfim, estou aprendendo muito e no Centro onde trabalho temos estudos duas vezes ao mês, mas a maioria não comparece, só quer “esprita” kkk
    Uma sugestão para o livro é o tamanho da letra que achei pequena dificultando para quem tem baixa visão.
    Obrigada

  15. Sou uma medium em desenvolvimento, estou aprendendo muito este ano pós pandemia esta sendo muito revelador. Dentro so terreiro com mais frequência agora. Estou sentindo bem diferente minha mediunidade/ incorporação.
    E este livro esta me ajudando muito.

  16. Eu sou nova na umbanda sagrada .mais todos os trabalhos que vou na casa da luz. da árvore do Rubens saraceni me emociona muito ❤️❤️❤️ gratidão Rodrigo Queiroz estou amando o livro aprendendo muito… todas as pessoas antes de entrar em um terreiro deveria ler esse livro parabéns Rodrigo gratidão por compartilhar seu conhecimento 🫂

  17. Estou gostando muito desse livro, das explicações. Não sabia que existiam vários espíritos com a mesma denominação, como no exemplo dado por vc, “vários penas brancas ”
    Na minha ignorância, qdo ia a um centro de umbanda, achava que a entidade ( s) estava (m ) diferente (s). Acredito que o estudo seja fundamental em qualquer área, mas na umbanda é primordial.
    Gratidão.

  18. Gostaria de lançar duas reflexões em torno do que foi abordado neste capítulo.
    1) Este ponto foi também abordado no capítulo 3: frisou-se que a mediunidade é um sexto-sentido, não sendo nem missão, nem karma, o que está correto. Porém há sim pessoas que vieram a está encarnação com com promisso em trono da mediunidade. Raríssimos, como Chico Xavier, como missão e milhares como forma, sim, de resgatar débitos do passado através do trabalho mediúnico. Porém, realmente, mesmo assim não se deve ter uma visão e um sentimento de “peso” e sofrimento no seu exercício, pelo contrário: vem-se com essa faculdade para exerce-la com amor e alegria.
    2) Ao frisar o aspecto ancestralidade e hereditariedade espiritual para trazer a reflexão sobre que linha de trabalho mediúnico escolher, ou melhor, que linha de trabalho melhor se encaixa para você (e aqui voltamos ao ponto anterior, ou seja, qual foi pensado desde a erraticidade para você, no planejamento reencarnatório), deu-se o exemplo do tipo de entidades se apresentam e que mesmo em um centro espírita são elas que preponderantente se manifestam. Porém deu-se a falsa impressão que um preto-velho, um caboclo, um exu se resumem a essa forma de expressão. Porém todos são espíritos com uma história milenar e que viveram em inúmeras culturas, etnias, exerceram variadas profissões, etc. e são muito mais que aquela expressão. Assim, um preto-velho pode se apresentar com uma outra personalidade, uma outra expressão, uma outra estética em outros locais fora terreiro, sem deixar de ser ele mesmo. Ele não está engessado naquela expressão.

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