Desde que começou a vivenciar a mediunidade de incorporação aos 14 anos, em 1996, Pai Rodrigo Queiroz busca resposta para essa pergunta em uma explicação que não fosse baseada em outras vertentes, como o espiritismo de Allan Kardec. 

Ao longo destes mais de 25 anos desenvolvendo médiuns na Umbanda, descobriu que existe uma configuração “genética” espiritual da mediunidade, que está diretamente ligada à nossa ancestralidade.

O “fluido mediúnico” é como o autor chama essa característica presente nos médiuns de terreiro, que possibilita trabalhos espirituais específicos dessa natureza. Neste livro veremos o que o autor conclui sobre alguns mitos. 

Crenças como: mediunidade é karma; missão; destino; se eu não desenvolvê-la minha vida desanda;

São substituídas por: a sua ancestralidade contribui para a forma como a mediunidade é manifestada em você; a aplicação da sua mediunidade está diretamente ligada ao ambiente em que você a conduz; sua consciência e valores direcionam o uso da sua mediunidade.